A 60 km do Rio de Janeiro fica uma das cidades com o clima mais gostoso do Estado. E não to falando só de temperatura não. Além do clima mais ameno, se comparado a capital, Petrópolis é um verdadeiro charme. Tal graciosidade é vista tanto em sua atrações turísticas quanto na gastronomia e na população local.
A cidade é tão linda e fica tão pertinho do Rio, cerca de 1h30 de carro, que super indico um bate e volta.
Um pouquinho de história
Conhecida como a Cidade Imperial, Petrópolis fica na Região Serrana e foi a primeira cidade planejada da América Latina. A cidade nasceu de um desejo de Dom Pedro I, mas só seu tornou realidade quando Dom Pedro II chegou ao poder. Em 1843 o então imperador assinou o decreto 155, em que arrendava a fazenda da Concórdia a Júlio Frederico Koeler, na condição dele transformar o local em uma cidade.
Koeler era conhecido por não usar mão de obra escrava em seus projetos. E com Petrópolis não foi diferente. O engenheiro teve a ajuda de nada mais nada menos que mil germânicos para transformar o local no conhecemos hoje.
O que conhecer em Petrópolis
A cidade tem muitas atrações e um clima super gostoso. Abaixo fiz uma lista do que indico conhecer.
– Relógio das Flores
O Relógio das Flores fica no centro de Petrópolis, em frente a Universidade Católica e próximo a Casa de Santos Dumont. Ele foi construído em 1972 para comemorar os 150 anos da independência do Brasil.
Visitá-lo é simples, já que ele fica na rua. Tire algumas fotos e parta para a próxima atração.
Serviço: Relógio das Flores. Rua Barão de Amazonas, Centro. Mais informações aqui.
– Casa de Santos Dumont
Projetada pelo próprio inventor Santos Dumont, que morou no local, a residência é uma graça. Começando pela escada em que você tem que pisar com um pé de cada vez, iniciando pelo direito. Além disso, dentro da casa é possível ver diversos objetos que pertenceram a Santos Dumont e visualizar outras invenções deste gênio.
Serviço: Casas de Santos Dumont. Rua do Encanto, 22 – Jacintinho. Ingressos: R$ 8,00 (inteira); R$ 4,00 (meia). Mais informações aqui.
– Museu Imperial
Simplesmente foi um dos passeios que mais amei fazer em Petrópolis. Para passear pelo Museu é necessário calçar um espécie de pantufa então nem preciso falar que me senti uma criança ao andar deslizando pelo local, hehehe.
Além disso, conhecer um pouco mais de como foi a época do Império, mas especificamente a época em que Dom Pedro II estava no poder, me fez compreender ainda mais como chegamos até aqui e no que precisamos melhorar. Uma baita aula de história!
Serviço: Museu Imperial. Rua da Imperatriz, 220 – Centro. Ingressos: R$ 10 (inteira); R$ 5 (meia). Mais informações aqui.
– Palácio de Cristal
Inspirado no Palácio de Cristal de Londres, o Palácio de Cristal de Petrópolis foi encomendado pelo Conde D’Eu. Na época, o local servia para abrigar exposições de produtos hortícolas e pássaros.
Atualmente, o local é utilizado para a realização de exposições e eventos, como o Baunerfest, festa anual em homenagem aos colonos alemães. O Palácio fica na praça Koblez ou da Confluência e tem entrada gratuita.
Serviço: Palácio de Cristal. Rua Alfredo Pachá, s/ nº – Centro Tel.: (24) 2247-3721. Visitação: terça a domingo, 9h às 18h. Entrada franca. Mais informações aqui.
– Cervejaria Bohemia
Se você gosta de uma cerveja, esse passeio é indispensável. O tour pelo prédio da cervejaria passa por uma exposição sobre a história da Cerveja (com capítulos dessa história pelo mundo e pelo Brasil), mostra como a bebida é produzida e ainda te dá três copos de cerveja pelo caminho. Tá bom, ou quer mais? Prometo um post completo sobre isso em breve.
O Palácio ou Hotel Quitandinha fica no bairro de mesmo nome. O prédio foi construído a partir de 1941 pelo empreendedor mineiro Joaquim Rolla, para ser o maior cassino hotel da América do Sul. Em 1946 os cassinos foram proibidos no Brasil e o local acabou fechando por conta disso. Em 2007, o Sesc começou administrá-lo e hoje ocorrem diversos eventos no palácio.
Além disso, hoje em dia o Quitandinha abriga um boliche e uma churrascaria que tô louca para conhecer. No bate volta que fiz fiquei tão encantada com a cidade, que demorei mais em outros passeios e não deu para ir ao Quitandinha. Mas não faz mal. Pelo menos tenho uma desculpa para voltar a Petrópolis. (Como se precisasse de desculpa, né?)
Serviço: Palácio Quitandinha. Av. Ayrton Senna, 12 – Quitandinha. Ingressos: R$ 8 (inteira); R$ 4 (meia). Mais informações aqui.
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Um dos passeios bacanas de se fazer em Paraty é o de escuna. Paraty tem 65 ilhas e centenas de praias e tanta natureza é um convite para aproveitar essas maravilhas naturais. Na viagem que fiz com o coletivo De Viagem em Viagem conhecemos os serviços da Paraty Tours Serviços Ecológico e Receptivo e como contei para vocês em outro post, esse passeio, junto com o do Alambique Engenh D’ Ouro, foram as atrações que mais gostei durante a viagem.
O passeio de escuna é longo, porém muito divertido. A duração do programa é de 5 horas e os horários de saída variam conforme o roteiro. Confira abaixo os horários de saída e o roteiro feito por cada embarcação:
Netuno I – Horário de saída: 10:30h
Ilha do algodão Ilha da Cotia Praia da Conceição Saco da Velha
Netuno II – Horário de saída: 11:00h – Escuna 2 andares
Praia da Lula Lagoa Azul Praia Vermelha Ilha Comprida
Netuno III – Horário de saída: 10:00h
Praia da Lula Lagoa Azul Praia Vermelha Ilha Comprida.
Durante o passeio, a escuna para quatro vezes: visitam-se duas praias e duas ilhas. Em cada parada ficamos no local em torno de 30 a 40 minutos, tempo suficiente para relaxar, nadar ou fazer snorkelling. Nós fizemos o roteiro da embarcação Netuno II e conhecemos a Praia da Lula, Lagoa Azul, Praia Vermelha e Ilha Comprida. Mas também há outras duas opções de roteiros que você pode conferir acima.
Também é possível almoçar a bordo da embarcação. Eu escolhi o prato peixe ao molho de camarão, que estava fresquinho e bem delicioso. O valor dos pratos custam em média uns R$ 40 reais e os pedidos são feitos no início do passeio.
Quem quiser comprar o ingresso, que custa R$70 + R$3 de taxa de embarque por pessoa, pode fazer isso através do site da Paraty Tours Serviços Ecológico e Receptivo ou se dirigindo até a agência. Vale lembrar que crianças de 06 a 10 anos e maiores de 60 pagam metade do ingresso: (R$ 35) + R$3 de taxa de embarque. Já crianças de até 5 anos não pagam.
Serviço:
Local de saída: Cais de Paraty. Horários de saída: 10:00h /10:30h / 11:00h. Duração: 5h.
Muito obrigada de coração as empresas que nos ajudaram a tornar esse sonho realidade! <3
*A press trip foi feita em parceria com a CVB de Paraty, entretanto, as opiniões expressadas aqui são fiéis a minha experiência. 😉
Beijos,
Kari.
Você sabia que através do #KariDesbrava você pode reservar seu hotel, contratar um seguro viagem ou alugar um carro? É só clicar nos links abaixo! Assim você resolve tudo da sua viagem e ainda ajuda o blog a se manter sem pagar nada a mais por isso.
Como contei para vocês neste post, um dos passeios que mais gostei de fazer em Paraty foi conhecer o Alambique Engenho D’ Ouro. Este passeio me fisgou por dois motivos: o guia do alambique explica como são produzidas as cachaças (ou seja, você ganha uma aula de como são produzidas as bebidas e uma aula de história ao mesmo tempo) e ainda pode experimentar as bebidas ao fim do passeio. Isso mesmo que você leu. 😉 Amantes de histórias, de cachaças ou dos dois, vão adorar conhecer o alambique.
Licores e cachaças expostos no alambique Engenho D’Ouro Foto: Divulgação
O alambique
Como falei acima, conhecer o Alambique Engenho D’Ouro é uma aula de história. Um mergulho não só na história da cachaça e também na do Brasil Colonial. O Engenho D’Ouro fica no bairro do Penha, na estrada Paraty-Cunha, bem próximo ao início do Caminho do Ouro (também conhecido como Estrada Real), criado no início do século XVIII para o escoamento do ouro de Minas Gerais através do porto paratiense.
Etapas da produção da cachaça Fotos: Divulgação
E a história da cachaça e do Brasil colonial se cruzam, pois foi a partir desse fluxo comercial que a produção da bebida ganhou força. Para vocês terem uma ideia, de acordo com o Mapa da Cultura RJ, no ano de 1820 Paraty tinha 12 engenhos de açúcar e cerca de 150 alambiques. E por conta dessa tradição, o município acabou virando sinônimo de cachaça e foi incluído no mapa de “Indicações Geográficas Brasileiras”, do Sebrae e do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), que atesta a procedência da aguardente com o selo “Cachaças de Paraty”.
Maaaas, voltando ao engenho D’Ouro…. o alambique começou com Francisco Carneiro dos Santos, conhecido na região como “Seu Chico” e que faleceu em 2009. Vindo de Cunha, no estado de São Paulo, Seu Chico começou a produzir a cachaça por prazer. E hoje, o que era brincadeira virou algo sério e o alambique é administrado por sua família. Atualmente, o alambique produz 10 mil litros da bebida por ano e recebeu o título de segunda melhor aguardente fluminense na categoria branca, no I Concurso de Cachaça do Rio de Janeiro, em 2012.
Além do alambique, o local também tem um restaurante e o bar da Marlene. O restaurante se tornou famoso por ter a melhor galinha caipira da região. Já o bar da Marlene é reconhecido pelos pastéis sempre sequinhos e fritos na hora.
Como aproveitar
A visita ao alambique custa R$ 5. Entretanto, pessoas até 15 anos não pagam. O preço baratinho esconde toda a grandiosidade do local. Lá você aprende como a cachaça é produzida desde a moagem (processo de moer a cana de açúcar) até o envelhecimento da cachaça.
Além disso, você vai descobrir que há vários tipos de cachaça. No Engenho D’Ouro são produzidas as cachaças Ouro, Prata, Jequitibá, Gabriela (minha preferida <3), Caramelada e Azuladinha (tradicional de Paraty). Confira a descrição de cada uma:
Foto: Reprodução Internet
Além das cachaças, no fim do passeio também é possível experimentar os licores e o Arac, uma bebida inspirada na antiga Pérsia e que é feita à base de anis.
Dica extra: Para deixar o passeio mais legal, vale conhecer a Cachoeira do Tobogã primeiro e depois almoçar no restaurante do Alambique e depois fazer a visita guiada e experimentar as bebidinhas. 😉
Esse passeio pode ser feito com a Eyà Paraty. Nosso guia foi o Alexsandro. Super atencioso, ele nos contou a história do local e nos levou até o alambique.
Como chegar
Alambique Engenho D’Ouro. Estrada Paraty-Cunha, Km 8, Penha Paraty / RJ, 23970-000, Brasil. Telefones: +55 (24) 98858-4212 ou +55 (24) 99832-7339
Novamente, muito obrigada de coração as empresas que nos ajudaram a tornar esses sonho realidade! <3
*A press trip foi feita em parceria com a CVB de Paraty, entretanto, as opiniões expressadas aqui são fiéis a minha experiência. 😉
Beijos,
Kari.
Você sabia que através do #KariDesbrava você pode reservar seu hotel, contratar um seguro viagem ou alugar um carro? É só clicar nos links abaixo! Assim você resolve tudo da sua viagem e ainda ajuda o blog a se manter sem pagar nada a mais por isso.
Quem aí já conhece Paraty? Esse post é uma espécie de manifesto para quem ainda não conhece essa cidade encantadora se programar para ir já! E para quem conhece se programar para ir novamente…
Cheia de história, Paraty é uma espécie de museu a céu aberto. Cidade importante no período colonial, Paraty viveu quatro ciclos econômicos: o do Ouro, da Cana-de-açúcar, do Café e do Turismo, sendo que este último a cidade vivencia até hoje. Ah, e Paraty é o 8º destino mais visitado do Brasil. Tá fraco? Tá nãaaao!
Se não bastasse os motivos históricos para conhecer Paraty, o lugar ainda é rico em natureza, sendo cercado pelo Parque Nacional da Serra da Boicana. Então, diante de tanta coisa bacana, eu e as meninas do coletivo De Viagem Em Viagem fomos conferir os encantos da Veneza brasileira e compartilho com vocês minha experiência neste post. 😉
Roteiro de dois dias
Sábado
A viagem para mim começou no sábado. Por conta do trabalho [éee… eu ainda não vivo de blog :(], cheguei em Paraty de madrugada e a sexta-feira passou batido. Mas, sábado de manhã bem cedinho já estava de pé para o City Tour no Centro Histórico de Paraty. O passeio foi guiado pela Cláudia, da CVB Paraty.
Pelas ruas do Centro Histórico, considerado Patrimônio Nacional, tombado pelo IPHAN
Curtindo Paraty 🙂
Igreja de Nossa Senhora dos Remédios: Um dos cartões postais da cidade
Durante o trajeto, em que percorremos boa parte do centro da cidade, descobrimos algumas curiosidades e aprendemos histórias que possivelmente não saberíamos se tivéssemos andado por lá por conta própria. Algumas dessas histórias me chamaram mais atenção do que outras. Como o detalhe de pedra na quina das casas simbolizando a Maçonaria. Ou ainda, a palmeira imperial gigantesca plantada na casa do trineto de Dom Pedro II, o príncipe Dom João Henrique de Orleans e Bragança. Ou fato de Paraty ter várias igrejas, umas mais ricas em arquitetura e outras mais simples, pois no período colonial cada raça frequentava uma igreja, mostrando como a segregação social era presente naquele tempo.
Detalhe de pedra na quina da casa simbolizava a maçonaria
Casa do trineto de Dom Pedro II. Além da arquitetura, o imóvel se destaca por conta da palmeira imperial gigantesca
Depois do city tour, fomos para o Cais de Paraty andar de barco. Particularmente, eu estava um pouca ansiosa pelo passeio, já que amo barcos, mas não sei nadar, rs. E de tudo que rolou na viagem, o passeio com a escuna Netuno II foi uma das coisas mais legais (empatando na minha opinião com passeio ao Alambique, que conto daqui a pouco).
Passeio de escuna tem quatro paradas
O barco tinha dois andares e servia almoço para quem quisesse comprar à parte durante o passeio de quatro horas. Confortável, a embarcação leva em média umas 50, 60 pessoas e faz quatro paradas: na Praia Vermelha, na Ilha Comprida, na Lagoa Azul e na Praia do Lula. A descida do barco é opcional, porém se você quiser aproveitar mais a natureza, é possível mergulhar no lado esquerdo do barco ou pegar o bote que te leva até a areia da praia (muito útil no meu caso, hehehehe) e que volta com você depois.
Todo mundo animado no passeio de barco 🙂
O horário de saída do passeio é às 11h. O valor do ingresso por pessoa custa R$70 + R$3 de taxa de embarque. Crianças de 06 a 10 anos e maiores de 60 pagam metade do ingresso (R$ 35) + R$3 de taxa de embarque. Já crianças de até 5 anos não pagam. E para quem desejar almoçar no barco, os pedidos são feitos no início do passeio e os pratos custam em média uns R$ 40.
Depois do passeio de escuna, voltamos para pousada para descansar. Ficamos hospedados na Pousada Rumo dos Ventos, e para saber mais sobre ela acesse suas avaliações no TripAdvisor. Já a noite, fomos jantar no restaurante Margarida Café, no centro histórico. Com uma decoração rústica, o estabelecimento é agradável.
*Para fazer o city tour basta entrar em contato com a Claudia através do telefone: (24) 99979-3761.
Domingo
Já no domingo acordamos cedo e fomos conhecer o Caminho do Ouro, a cachoeira do Tobogã e o Alambique Engenho D’Ouro. Este passeio foi guiado pelo Alexsandro, da empresa Eya Paraty. Atencioso, o guia nos explicou que aquela região foi desbravada pelos escravos entre os séculos XVII e XIX, a partir de trilhas dos índios guaianazes. O caminho ligava Minas Gerais a Rio de Janeiro e São Paulo no chamado “Ciclo do Ouro”.
Guia Alexsandro, da empresa Eya Paraty; Igrejinha no início da trilha; Vista de uma parte da trilha de nível molezinha, molezinha
O passeio começou pela cachoeira. Para chegar até ela, é preciso fazer uma pequena trilha, muuuuuito tranquila por sinal, que dura uns 7 minutos. Ao final, vemos a Cachoeira do Poço do Tarzan e a do Tobogã. Nessa segunda, a pedra realmente parece um tobogã e as pessoas escorregam até caírem na água. Super divertido!
Cachoeira do Tobogã
Já no passeio do alambique, conhecemos o processo de produção da cachaça, que é bem interessante. Uma guia do alambique acompanha os visitantes e explica como é produzida a bebida nomeada de água ardente pelos escravos.
Ao final do passeio é possível experimentar as cachaças produzidas ali. Meu xodó é a Gabriela. Uma cachaça docinha, docinha. Você pode até não gostar de cachaça, mas não deixe de experimentar pelo menos a Gabriela. Tenho certeza que você não irá se arrepender! E se experimentar depois volte aqui para conta se não tenho razão… rs
Entrada do Alambique D’Ouro
No fim, almoçamos na Taberna Paraty. Com comida gostosa e um ambiente confortável, é um lugar legal para se comer pagando razoavelmente pouco em Paraty.
Dicas extras:
– Dois dias com certeza é pouco para conhecer todos os encantos de Paraty. Portanto, se tiver mais tempo, reserve pelo menos quatro dias. Assim, você conhece a cidade com calma, faz os passeios sem estresse e ainda pode se deslocar até Trindade, que é bem pertinho de lá e é bem bonito também.
– Leve seu repelente! Por seu uma cidade cercada por mata, Paraty tem muito mosquito. Por isso, levar o repelente é essencial.
– Paraty também tem um clima bem tropical. Ou seja, faz um calorão, chove e depois volta o calor de novo. Por conta disso, ande com roupas confortáveis, frescas, e deixe o guarda-chuva na bolsa, pois se cair aquela chuva, você não será pega de surpresa. Além disso, se chover, você pode aproveitar para entrar em algum restaurante e esperar a chuva passar. Uma boa forma de desacelerar! 😉
– Nem preciso lembrar do protetor solar, né???
– Vá com calçados confortáveis! A cidade tem um calçamento de pedra e andar de salto, mesmo que baixo, é inviável. Até de chinelo, às vezes é complicado. Por isso, pra não ter erro use um tênis confortável e deixe a sandália na bolsa. Assim, caso você emende para um passeio de escuna, ou outro lugar, onde o tênis não seja o mais apropriado, você não estará desprevenida.
– Se joga! Leve sua câmera fotográfica, seu Smartphone e aproveite… Tire muitas fotos e curta o melhor de Paraty 😉
– Dica de fotografia: Em determinadas horas, tanto de madrugada quanto de dia, a maré sobe e “invade” as ruas de Paraty (por isso o apelido de Veneza brasileira, hehehehe). Uma dica legal é tirar uma foto da igreja, das embarcações ou da lua, refletindo na água. Fica bem bacana!
Barco refletido na água: efeito bacana
– Compre de produtores locais. Assim, você ajuda a movimentar a economia da região, ajudando as famílias e o município, e estimulando a economia local.
Como Chegar
O caminho que fiz para chegar a Paraty foi seguir pela Rio Santos. Neste percurso, passamos por diversas cidades litorâneas, como Angra dos Reis. Esse caminho não possui pedágios, entretanto, é uma estrada sinuosa, com muitas lombadas e radares. Ou seja, tem que redobrar a atenção ao dirigir. Ainda mais se você for de madrugada, como foi o meu caso.
O ideal é ir de dia. Mas, caso você só possa ir de madrugada, fique atento as sinais do seu corpo. E a qualquer sinal de cansaço ou sono, pare e descanse. E claro, aquela velha máxima vale sempre…. Se dirigir, não beba!
Outra opção de caminho é seguir pela Rodovia Presidente Dutra até Guaratinguetá, depois seguir pela 459 até Cunha, e de Cunha até Paraty.
Se você gostou deste conteúdo, compartilhe nas redes sociais. 😉
Beijos,
Kari.
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